É uma febre que dura há muitos anos e que nunca vai passar. O desejo de ter um apartamento em frente ao mar, na Póvoa de Varzim, onde os velhos e novos sabores gastronómicos do peixe fresco se misturam com a vida saudável da praia e com o dinamismo cosmopolita do casino rosado, continuam a arrancar suspiros e a emoldurar os sonhos de muitas famílias. Comprar casa na Póvoa não é apenas investir num sonho, o que por si só já faria todo o sentido, é um sonho de investimento.
Graças à sua personalidade festiva, ao seu enquadramento geográfico e ao património que se caracteriza pela preservação de tudo o que é tradicional, a cidade edificada a norte do Porto e de Vila do Conde transformou-se, nos últimos anos, não só num dos parques residenciais mais apetecíveis do litoral norte de Portugal, como num dos maiores trampolins turísticos da região. Tudo isto sem beliscar a qualidade de vida dos poveiros e convocando cada vez mais a atração dos estrangeiros, que não resistem aos encantos deste importante núcleo piscatório e cultural.
Um dos certames anuais mais importantes da Póvoa de Varzim é o Festival Literário "Correntes d'Escritas", dedicado à literatura de expressão portuguesa e espanhola, que em 2019 celebra o seu vigésimo aniversário e que já foi considerado "um fenómeno único em toda a Ibéria". Por ali, terra de Eça de Queiroz, já passaram centenas de escritores que invariavelmente se renderam à cidade, às pessoas e à sua hospitalidade. E onde todos dizem querer voltar, muitos com a ambição de ficar de vez.
Agustina Bessa-Luís, que tantas vezes escreveu sobre a Póvoa que dizia ser "eterna", entende bem quem se perde de amores por ela, pelas suas moradias com vista mar, pelos seus solares com terraços privados, pelas suas "casas com janelões simétricos" sobre as varandas, os jardins e as piscinas e pelo seu famoso pôr-do-sol. A Póvoa, escreveu, é, em vários sentidos possíveis, o espaço do "ouro puro".
Mas há um sentido em que os tempos mudaram. O que antes se observava numa forma de estar que a autora definia como "o culto da jóia e do faqueiro de prata" foi hoje substituído pelo culto do conforto que só uma casa pode, em primeira instância, proporcionar. O luxo contemporâneo já não consiste, pois, em passear com cordões de ouro à beira mar, como outrora Agustina escrevera, mas em possuir uma propriedade - seja moradia, apartamento (T2, T3, T4) ou quinta - que permita desfrutar de todas as virtudes e atividades relacionadas com cultura, lazer, desporto ou gastronomia, que a cidade tem de sobra para oferecer. Comprar um imóvel na Póvoa é o novo faqueiro de prata. Com uma vantagem: se o quiser vender, o imóvel valoriza.
Com uma zona balnear de secular exceção, a Póvoa é hoje a montra de um litoral moderno, polvilhada de novos prédios pontuados com luxuosas penthouses desenhadas para se avistar o oceano Atlântico, de edifícios que dão nas vistas pela harmonia com que se inscrevem na paisagem e por terrenos férteis para construções de luxo. Sinal de dinamismo e crescimento, o setor imobiliário acompanhou assim a tendência da cidade, respondendo com um serviço de qualidade. Exemplo maior disso é a imobiliária ENTREPORTAS, líder de mercado no norte do país desde a sua fundação, em 2004. Além de uma extensa carteira de imóveis, a empresa atua no território com uma larga equipa de profissionais qualificados, que se distinguem pela experiência e pela formação técnica.
Por isso, se pretende investir na Póvoa de Varzim, localizada a 15 minutos do Porto e a escassos dez minutos do aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro, o caminho é por aqui.