Portugal é o 4º país mais seguro do mundo. A segurança é também o ativo mais importante da região onde pretende comprar casa. O norte do país lidera o ranking.
Olhe à sua volta e tente elaborar uma lista de países mais seguros do que aquele em que vive. Encontra algum país mais seguro do que Portugal? De acordo com o relatório "Global Peace Index", que mede o índice de paz global, Portugal figura no Top 5 mundial há vários anos. Em 2019, subiu mesmo ao quarto lugar, tendo sido ultrapassado apenas pela Islândia, pela Nova Zelândia e pela Áustria. Portugal nunca tem parado de subir no ranking de paz e tudo indica que a tendência irá manter-se. A nível interno, o norte de Portugal, com cidades mais pequenas, como Viana do Castelo, Caminha, Póvoa de Varzim, Vila do Conde ou mais no interior como Marco de Canaveses, Baião, Penafiel ou Cinfães, e com uma cultura de proximidade mais enraizada, é ainda mais pacífico.
A segurança não é apenas o ativo mais importante de um país, é também o bem mais precioso que qualquer família pode ambicionar ter. É isso, e não apenas o clima e a beleza, como abundantemente se diz, que faz de Portugal o melhor lugar do mundo para comprar casa. A segurança não é um conceito subjetivo, nem é indiferente o efeito catalisador que provoca. O relatório "Global Peace Index" analisa 163 países de acordo com 23 sinais qualitativos e quantitativos, como a instabilidade política, o número de homicídios, a proteção social ou a segurança pública. A sua conclusão indica que, embora a Europa continue a ser o continente mais pacífico do mundo, tem registado algum declínio nos últimos anos. Também aqui Portugal está em contraciclo, destacando-se mesmo entre os locais mais seguros. E a segurança, sublinha ainda o relatório, é a principal alavanca da economia. Basta reparar que nos últimos 70 anos, o crescimento foi três vezes maior em países pacíficos. E uma economia forte é o primeiro passo para a qualidade de vida.
São razões mais do que suficientes para decidir fazer o investimento seguro que é comprar casa em Portugal e sobretudo no norte do país, onde o litoral está cravejado de praias paradisíacas e o interior cheio de segredos nacionais. Marco de Canaveses e Baião, no distrito do Porto, são provavelmente os melhores exemplos desse segredo no que diz respeito à qualidade de vida, à paisagem e ao setor imobiliário. Confirme aqui.
Portugal no 1º lugar da qualidade da praia
É verdade que não é só o clima que faz com que cada vez mais pessoas do mundo inteiro queiram conhecer Portugal (no ano passado, foram quase 13 milhões) e muitas delas não queiram ir embora sem comprar casa em Viana do Castelo, eleito o melhor distrito do país para viver, ou comprar apartamento na Póvoa de Varzim, considerado um dos melhores destinos de verão da Europa, ou assegurar a aquisição de uma qualquer propriedade para onde possam sempre voltar. Mas é verdade que o clima (que outro país tem 300 dias de sol por ano?) e sobretudo as praias são determinantes para esse encantamento coletivo. A realidade é tão evidente que dispensa publicidade. Contudo, o país não consegue parar de chamar à atenção pela soma sucessiva de prémios.
Já este ano chegou mais um galardão: Portugal ocupa o 1º lugar entre os 44 países avaliados no mundo no que diz respeito à qualidade das praias. E o Norte dá um fortíssimo contributo para isso: em 352 praias que este verão vão erguer a Bandeira Azul, símbolo de qualidade atribuído pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), 73 estão na região norte. No Minho, que cruza o verde do campo com o azul do oceano Atlântico, entre Viana do Castelo, Caminha, Póvoa de Varzim e Vila do Conde, não há quase uma praia que não tenha sido distinguida. Não por acaso disparou a procura de moradias à venda em Viana do Castelo e também de apartamentos à venda em Vila do Conde, cidade que é hoje um dos territórios que mais está na moda.
Um último dado em que vale a pena pensar quando escolher o lugar onde quer viver: dentro da União Europeia, Portugal é o país que tem a maior percentagem de praias premiadas, são mais de metade (55%). Há 32 anos anos, este número era cinco vezes menor.
